Mannaz é o Homem. Seja o Homem enquanto Indivíduo ou enquanto Raça. É a realização da Estrutura Divina na Humanidade, e assim ele se coloca no Terceiro Aett, a Família de Tyr.
Seu desenho pode representar um homem de braços cruzados sobre o peito. Mas também pode ser interpretado como duas runas Wunjo equilibradas uma na outra, e sendo a Wunjo a Unidade da Vontade, a Personalidade Integrada, Mannaz é o equilíbrio entre os pólos da Personalidade. Esotericamente, a interação entre Huggin (pensamento) e Munnin (memória), os dois corvos de Odin.
E assim Mannaz é a mente racional do ser humano. Seu desenvolvimento intelectual e sua existência como co-criador do Universo.
Na divinação representa pessoas em geral, com quem se convive, mas não se é muito próximo... colegas de trabalho ou de escola, vizinhos, o padeiro... enfim, qualquer pessoa em seu círculo de relações. Sejam elas amistosas ou não. E o que vai definir o sentido específico dela (se é um amigo ou inimigo, e o que está por trás) são as runas ao redor.
Pertence à quarta coluna, a coluna da Semente Divina. Ansuz é a Semente sendo plantada por Odin na Humanidade. Jera é a Semente germinando e Mannaz é o Homem colhendo seus Frutos, reclamando sua Herança Divina.
É a Estrutura do Ser Humano, enquanto seu oposto no jogo de simetrias, Raidho, é a Estrutura da Sociedade.
Do Poema Rúnico:
“O homem feliz é querido por seus amigos
ainda que todo homem um dia falhará com seu companheiro.
E assim todo cadáver será entregue à Terra.”
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