Repare na semelhança entre o Nórdico Clássico “Kaun” (pronuncia-se “Kôun”) e o inglês moderno “Know”. A partir daí se desenvolve o sentido desta runa. Mas além de “conhecimento”, ela também significa “tocha” e “farol”.
Seu desenho é a irradiação luminosa de uma tocha/farol. Não é uma luz que vem de cima, mas sim do próprio mundo. É a luz interior do ser humano, as habilidades e as técnicas. Esta é uma runa primordialmente mercurial.
Ela mostra o homem como descendente dos deuses, portador de sua própria luz e capaz de iluminar Midgard, o mundo físico. Mostra também a responsabilidade de se passar a tocha adiante. Assim ela se torna os processos de Ensino e Aprendizado, e nessa face ela se encontra na reunião de kins (“parentes”, irmãos de sangue ou de armas) no kindred (“tribo”, grupo sócio-cultural). Porém apesar disso ela ainda é essencialmente individual, cada um carregando sua pequena tocha.
O poder de criar a própria realidade, o poder da luz. Clareza de pensamentos, consciência do eu interior.
Na divinação, é a abertura de novas opções, ou o clareamento do caminho trilhado, afastamento da dúvida e do medo.
No jogo de simetrias, Kenaz é oposta a Ehwaz. Enquanto a primeira é o controle adquirido através da habilidade e da técnica, a segunda é o controle adquirido através da união e da confiança mútua.
No 1º Aett, a família de Frey, Kenaz representa o Controle das Energias, assim como a Sabedoria em sua aplicação. É um dos poderes que o mago deve desenvolver em si mesmo.
Kenaz pertence à sexta Coluna, que é a das forças e dos lugares ocultos. É o poder oculto da criação, enquanto Perthro representa as forças ocultas do poço de Wyrd e Ingwaz o poder enviado a domínios ocultos para o benefício da criação.
Interessante isso de que a luz seja o poder oculto da criação. Mas isso só é oculto porque as pessoas não querem ver. Dá-se crédito demais a um Deus lá encima e de menos a nós mesmos. Quem descobre este segredo se torna um Mago. O poder oculto da criação somos nós mesmos e nossas ações, enquanto olhamos as estrelas à sua procura.
Do Poema Rúnico:
“A tocha é conhecida pelos homens vivos
por sua chama fraca e brilhante.
Seu desenho é a irradiação luminosa de uma tocha/farol. Não é uma luz que vem de cima, mas sim do próprio mundo. É a luz interior do ser humano, as habilidades e as técnicas. Esta é uma runa primordialmente mercurial.
Ela mostra o homem como descendente dos deuses, portador de sua própria luz e capaz de iluminar Midgard, o mundo físico. Mostra também a responsabilidade de se passar a tocha adiante. Assim ela se torna os processos de Ensino e Aprendizado, e nessa face ela se encontra na reunião de kins (“parentes”, irmãos de sangue ou de armas) no kindred (“tribo”, grupo sócio-cultural). Porém apesar disso ela ainda é essencialmente individual, cada um carregando sua pequena tocha.
O poder de criar a própria realidade, o poder da luz. Clareza de pensamentos, consciência do eu interior.
Na divinação, é a abertura de novas opções, ou o clareamento do caminho trilhado, afastamento da dúvida e do medo.
No jogo de simetrias, Kenaz é oposta a Ehwaz. Enquanto a primeira é o controle adquirido através da habilidade e da técnica, a segunda é o controle adquirido através da união e da confiança mútua.
No 1º Aett, a família de Frey, Kenaz representa o Controle das Energias, assim como a Sabedoria em sua aplicação. É um dos poderes que o mago deve desenvolver em si mesmo.
Kenaz pertence à sexta Coluna, que é a das forças e dos lugares ocultos. É o poder oculto da criação, enquanto Perthro representa as forças ocultas do poço de Wyrd e Ingwaz o poder enviado a domínios ocultos para o benefício da criação.
Interessante isso de que a luz seja o poder oculto da criação. Mas isso só é oculto porque as pessoas não querem ver. Dá-se crédito demais a um Deus lá encima e de menos a nós mesmos. Quem descobre este segredo se torna um Mago. O poder oculto da criação somos nós mesmos e nossas ações, enquanto olhamos as estrelas à sua procura.
Do Poema Rúnico:
“A tocha é conhecida pelos homens vivos
por sua chama fraca e brilhante.
Ela está sempre acesa quando jovens se reúnem.”
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