Esta runa remete ao divino já pelo nome. Os Ases, os Aesires, os deuses... e entre eles um especial: Odin.
O desenho da runa simboliza a irradiação/emanação divina. Mais especificamente, a inspiração e a inteligência.
Segundo a lenda, quando os deuses criaram o ser humano, Odin foi o responsável por nos dar os dons de pensar e de sentir. Ele nos deu o êxtase, a poesia, a linguagem, as runas. No Skáldskaparmál (discurso para a preparação de um poeta) é contado como o Alfather transformou-se em uma águia e derramou o hidromel sagrado sobre os humanos, compartilhando assim com eles (nós) o poder da criação, do conhecimento e da imaginação.
Por isso ele é conhecido entre nosso povo (os seres humanos) como Odhinn – aquele que dá o Ódh (que é tudo isto que eu tenho falado até agora). Mas este é apenas um entre muitos nomes que ele tem. Outros são Alfathir/Alföthr/Alfather (pai de todos), Valföthr (pai dos escolhidos/enforcados), Hár (Altíssimo), Grímnir/Grimlord (senhor das máscaras, dos disfarces), Oski (o realizador de desejos), entre muitíssimos outros. Doze nomes ele tinha apenas em Aesgaard, mais outros tantos em cada canto durante todas suas viagens.
O interessante é o modo com que os nórdicos amarraram conhecimento e êxtase em uma coisa só, colocando-o como sagrado.
Divinatoriamente falando, esta runa pode ser interpretada como uma bênção ligada à fé ou à esperança. Também como criatividade.
Ansuz pertence à Família de Frey, a dos poderes que o mago deve desenvolver em si próprio, e nela ela é a Inspiração.
No jogo das simetrias, ela é a Inspiração Consciente, Solar, oposta à runa Laguz, o Inconsciente, Lunar.
Ela está na 4ª Coluna. A Coluna da Semente do Divino no Humano. Nela, Ansuz é a Semente, plantada por Odin. Jera é o crescimento da Semente entre a Humanidade. E finalmente Mannaz é o Homem Colhendo os frutos, sua Herança Divina.
Do Poema Rúnico:
“A boca é a origem de toda a linguagem
um pilar de sabedoria e um conforto para os sábios
uma bênção e um prazer para qualquer um.”
O desenho da runa simboliza a irradiação/emanação divina. Mais especificamente, a inspiração e a inteligência.
Segundo a lenda, quando os deuses criaram o ser humano, Odin foi o responsável por nos dar os dons de pensar e de sentir. Ele nos deu o êxtase, a poesia, a linguagem, as runas. No Skáldskaparmál (discurso para a preparação de um poeta) é contado como o Alfather transformou-se em uma águia e derramou o hidromel sagrado sobre os humanos, compartilhando assim com eles (nós) o poder da criação, do conhecimento e da imaginação.
Por isso ele é conhecido entre nosso povo (os seres humanos) como Odhinn – aquele que dá o Ódh (que é tudo isto que eu tenho falado até agora). Mas este é apenas um entre muitos nomes que ele tem. Outros são Alfathir/Alföthr/Alfather (pai de todos), Valföthr (pai dos escolhidos/enforcados), Hár (Altíssimo), Grímnir/Grimlord (senhor das máscaras, dos disfarces), Oski (o realizador de desejos), entre muitíssimos outros. Doze nomes ele tinha apenas em Aesgaard, mais outros tantos em cada canto durante todas suas viagens.
O interessante é o modo com que os nórdicos amarraram conhecimento e êxtase em uma coisa só, colocando-o como sagrado.
Divinatoriamente falando, esta runa pode ser interpretada como uma bênção ligada à fé ou à esperança. Também como criatividade.
Ansuz pertence à Família de Frey, a dos poderes que o mago deve desenvolver em si próprio, e nela ela é a Inspiração.
No jogo das simetrias, ela é a Inspiração Consciente, Solar, oposta à runa Laguz, o Inconsciente, Lunar.
Ela está na 4ª Coluna. A Coluna da Semente do Divino no Humano. Nela, Ansuz é a Semente, plantada por Odin. Jera é o crescimento da Semente entre a Humanidade. E finalmente Mannaz é o Homem Colhendo os frutos, sua Herança Divina.
Do Poema Rúnico:
“A boca é a origem de toda a linguagem
um pilar de sabedoria e um conforto para os sábios
uma bênção e um prazer para qualquer um.”
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